sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Doces memórias de uma câmera fotográfica II



Depois pegamos mais uma das famosas autobank alemãs e voltamos a conviver com Mercedes, Audi, Porches e é claro, muitas BMW. Num ponto da autobank enquanto estávamos entediados com a "mesmice" da auto estrada, fomos ultrapassados em alta velocidade por duas Ferrari estalando de vermelhas, no melhor estilo "vou ali dar uma voltinha rápida!!" Anoitecia e decidimos dormir na cidade de Heindemberg que, de acordo com nosso guia possui um belo centro histórico. Infelizmente não tivemos chance de conhecer, pois mais uma vez, nos deparamos com um problema que nos perseguiu em todas as cidades grandes em que passamos: a lotação dos hotéis. Os que ainda tinham vagas eram caros. Após procurarmos bastante e sem sucesso, decidimos procurar numa cidade vizinha, lá conseguimos um hotel do mesmo estilo que o Íbis, porem mais aconchegante; e o mais engraçado: ficava do lado de uma fábrica de cimento. Deve ser a liga do Túlio e do Paulo, rsrsrsrs... Nesse hotel, Kátia e eu descobrimos que o Castelo dos Contos de Fadas ficava na Baviera, ali pertinho da fronteira com a Áustria, aos pés dos Alpes... Resultado: intimamos o mapa do Túlio e ele conseguiu mexer no roteiro e alterar a rota para um breve desvio para a esquerda e mais adiante outro para a direita e... PRONTO!. No dia seguinte estávamos diante de uma das mais belas paisagens da viagem: o castelo dos contos de fadas sonhado e construído pelo rei Ludwig II, da Baviera - o beliiiiiiiiiissimo Neuschawanstein. Situado no alto de um rochedo íngreme, aos pés dos Alpes, ao lago de uma cachoeira de 45 metros que fica num outro penhasco chamado de Garganta do Pöllat e com uma vista deslumbrante de todo o vale, o Castelo de Neuschawanstein e magnífico. Vale a pena conhecer a sua historia e do seu idealizador, Ludwig II, e os outros três castelos construídos pelo rei. Dormimos na pequenina cidade de Schwangau, onde estão dois dos castelos do Rei Lud - Neuschawanstein e Hohenschwangau. No dia seguinte apos a visita ao castelo, seguimos para o que seria a melhor parte da viagem, a travessia dos Alpes.



















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