sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Doces memórias XIV

Chegamos a Sevilha à tarde após muitos quilômetros de campos dourados e céu totalmente azul na belíssima região da Andaluzia. Sevilha, como tantas cidades européias, divide-se entre o moderno e o antigo. Confesso que os centros antigos me fascinam muito mais e por isso, sempre fico feliz quando nos hospedamos dessas ruas cheias de história. Estava muito quente quando nos sentamos num bar e pedimos um shopp geladinho para comemorar a chegada (aliás, cada chegada foi muito bem comemorada com cerveja!!), enquanto a Sandrinha procurava por um hotel. De frente para o bar, havia uma praça e mais ao fundo, uma espécie de centro comercial que funcionava num grande, antigo e belo galpão. Enquanto eu admirava a arquitetura, o Túlio, como bom engenheiro que é, ficou babando no projeto todo em ferro rebitado. Após alguns minutos a Sandra chegou. Nossa hospedagem já estava reservada numa pensão simples, mas muito charmosa. Só tivemos que ser cuidadosos, pois dava para ouvir a conversa dos outros quartos. Após nos refrescarmos com o shopp, fomos tirar uma cesta, afinal à noite nos esperava. Nosso compromisso noturno era apreciar um legitima e tradicional dança flamenga. E foi simplesmente SENSACIONAL. Foi um dos pontos altos da viagem e uma maneira especial para fechar nossa estadia na Espanha, já que no dia seguinte, seguiríamos para Évora e almoçar com nosso amigo português, André. E assim se fez. Na manhã Seguinte, nos despedimos de Sevilha e iniciamos nosso último dia de viagem.


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